Vamos para o
nosso segundo post da seção Perfil, apresentando grandes fotógrafos mundiais
atualmente, e claro que não poderíamos deixar de Michael Nichols, você
provavelmente já viu uma fotografia dele, algumas são icônicas e são capazes de
despertar as mais diferentes emoções, nascido nos Estados Unidos, no estado do
Alabama em 1952, começou a tirar fotos com 18 anos de idade e se tornou
fotógrafo do exército americano, onde acabou desenvolvendo sua paixão pela
fotografia da natureza e seus animais, esse é o grande destaque de Michael,
fotografar animais em seu habitat natural e contribuir através da força das
suas imagens para a preservação da natureza. Ele sempre acreditou que a
fotografia fosse uma aliada para isso: “É preciso tempo e imaginação para perceber
que os recursos da nossa Terra são limitados e que o nosso planeta é tudo o que
temos. E a fotografia pode nos ajudar a usar a imaginação, a imaginar um mundo
melhor.” O interessante é que no início de sua carreira ao enviar o seu
portfólio para a National Geographic,
foi duramente repreendido pelo diretor de fotografia que lhe mandou uma carta
sugerindo para que ele procurasse outra profissão, como ser um advogado, mas
acabou entrando para organização em 1996 e em 2008 foi nomeado editor da National,
onde documentou diversas expedições na África
e por conta da repercussão do seu trabalho, diversos parques ecológicos
foram criados no continente, sempre denunciando o tráfico e a crueldade com os
animais e o desmatamento. Que tal pesquisar mais sobre o trabalho dele? Suas
fotografias são incríveis! Fonte: Novo Guia de Fotografia National Geographic/ Páginas: 66 e 67
segunda-feira, 24 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Fotografias das manifestações no Recife
Hoje venho com este pequeno post, sem textos maiores para expressar o meu contentamento com as manifestações que vem ocorrendo no Brasil nas ultimas semanas, o meu orgulho de ser brasileiro foi renovado por ver tantos atos de coragem e cidadania por parte de pessoas que durante tantos anos viveram a mercê de políticos que em nada representam os seus interesses. Como dizem nas redes sociais: "O Brasil acordou". Nesse dia 20 estava na manifestação que ocorreu aqui em Recife e aproveitei para tirar algumas fotos, vejam ai:
sábado, 15 de junho de 2013
Câmeras Android
Responda-me
com sinceridade, qual é a atual finalidade de tirar fotografias para 90% das
pessoas? A resposta será certa: Registrar os momentos do cotidiano e mostrá-las
aos amigos através das redes sociais. Tendo essa resposta em mente, algumas
marcas de câmeras fotográficas vêm desenvolvendo modelos que buscam aperfeiçoar
essa experiência de compartilhar fotos através, do facebook, twitter, flickr
dentre outros sites populares com os seus novos lançamentos de modelos
compactos, temos em destaque duas marcas, a Nikon e a Samsung que apresentaram
recentemente modelos com o sistema operacional Android, isso mesmo! Essas
câmeras possuem conexão Wi-Fi integrada sendo possível postar suas fotos em
redes sociais diretamente da câmera, além de serem compatíveis com diversos
recursos somente encontrado em celulares, como a possibilidade de fazer
chamadas via Skype, ou seja, são verdadeiros smartphones, só não fazem
ligações. A Samsung Galaxy Camera e a Nikon Cooplix S800c são dois bons exemplos dessa nova leva
de câmeras fotográficas, ambas possuem sensor CMOS, garantindo mais qualidade
nas fotografias, sobretudo a noite, visor de LCD touchscreen (sendo de 4,8” na
Samsung e 3,5 na Nikon) e o Android da Samsung está na versão 4.1, enquanto a
Nikon é o 2.3. O grande destaque da Nikon é o GPS integrado e o da Samsung é o
zoom ótico de 21x ante 10x da Nikon (o que já é muito bom), ambas possuem
resoluções bem próximas (16.0MP na Nikon e 16.3 da Samsung). Dentre essas
características já podemos notar uma leve vantagem do modelo da Samsung, mas o
principal diferencial dela é a conexão 3G, ou seja, através de um pacote de
internet você poderá postar suas fotos de qualquer lugar, mesmo longe de uma
rede Wi-Fi (a Nikon só tem essa conexão), o que acaba elevando bastante o seu valor, mas se você quiser um modelo mais em conta,
existe a versão sem o 3G. Porém nem tudo são flores nessas câmeras e a
principal desvantagem é o preço, que em média fica em torno dos R$ 2,000 (muito
caro para uma câmera compacta) e como sabemos, os dispositivos Android tem um
grande problema ainda não solucionado, que á a durabilidade da bateria, se você
usar bastante os aplicativos vai ficar impressionado com a velocidade que a
carga é consumida. Concluindo, podemos dizer que a novidade é bem interessante,
mas ainda tem um bom caminho a percorrer até chegar a sua plena funcionalidade.
Nikon S800c
Samsung Galaxy Camera
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Câmeras Mirrorless
Todas as
novidades e lançamentos relacionados ao mundo da fotografia são sempre
interessantes, afinal é disso que gostamos, seja a novidade boa ou ruim, ela
não deixa de ser novidade e merece ser analisada, mas para não fugirmos do
assunto, vamos ao tema desse post, as câmera Mirrorless, elas são a bola da vez
quando o assunto é tecnologia no mundo das câmeras digitais, são modernas,
bonitas e interessantes, mas será que são boas? Que vieram para ficar e se consolidar
no nosso mercado? Vamos para uma pequena apresentação:
Essas
câmeras como o próprio nome já diz, não possuem o espelho que refletem a
imagem, como nas câmeras DSLR, ou seja, com ela você não tem aquele visor
ocular e em quase todas, a visualização prévia da imagem deve ser feita pela
tela de LCD e são câmeras pequenas, possuindo dessa maneira características das
compactas, ao mesmo tempo elas permitem uma gama de ajustes manuais e a troca
das lentes, características de modelos profissionais ou DSLR. Em minha opinião
essas câmeras são apenas armas das marcas para conquistarem mais clientes e
venderem mais, pois elas ficam no meio do caminho, entre as compactas e as
profissionais, e podem bater de frente com as superzoom que já cumprem com esse
papel de intermediação, concordam? Não podemos deixar de citar ainda que pelo
fato das Mirrorless não possuírem o espelho refletor (A imagem é refletida
diretamente no sensor) a qualidade das fotografias não é a mesma das câmeras que
tem esse espelho, e elas ainda custam em sua maioria o mesmo valor (ou até mais
alto) que as DSLRs de entrada da mesma marca, caso da Nikon J1 que pode ser
encontrada pelo mesmo preço das D3100, modelo que apresenta uma melhor
qualidade de imagem. Não podemos deixar de lado ainda que a variedade de lentes
para esse tipo de câmera é bem pequena, o que pode gerar uma dor de cabeça caso
futuramente você queira comprar outra lente, embora que com a boa aceitação das
Mirrorless a tendência é que as marcas se dediquem mais no desenvolvimento de
acessórios para as mesmas, o que pode ser bom, e quando falos na aceitação de
mercado, temos um susto, essas câmeras estão crescendo de maneira tão rápida
que a Nikon e a Canon anunciaram uma queda de 35% nas vendas de lentes para
modelos profissionais, e estão perdendo espaço para marcas como a Sony e a
Samsung, que dominam o mercado de câmeras compactas e estão mais preparadas
para o desenvolvimento das Mirrorless. Então não podemos citar que essas
câmeras têm suas qualidades, e não são poucas, a primeira delas é que a
qualidade de imagem é infinitamente superior a das compactas, e são bem menores
e mais leves que as profissionais sendo mais cômodas de serem transportadas e
são bem bonitas, enfim para concluir digo que não compraria uma Mirrorless,
porque se eu quisesse uma câmera somente para fotografar momentos familiares e
não tivesse nenhuma intenção de me tornar fotógrafo, iria comprar uma compacta
avançada ou uma superzoom, que já estão de bom tamanho, e se eu fosse um
aspirante a fotografia (Sou mesmo) compraria uma DSLR de entrada, pois custam
praticamente o mesmo e entregam mais qualidade de imagem e uma gama muito maior
de lentes e acessórios (O que eu fiz), mas isso vai de cada da preferência de
cada um, e elas são boas câmeras. Então é isso pessoal, abaixo vai uma pequena
lista com algumas das Mirrorless a venda no mercado:
Samsung NX2000
Olympus Pen E-P5
Nikon J1
quarta-feira, 12 de junho de 2013
As Águas da Memória
Outro lugar bacana para visitar no fim de semana é o projeto que comemora o Dia Internacional da Memória do Tráfico Negreiro e sua Abolição, é realizada pela artista plástica e curadora pernambucana Inêz Oludé da Silva, residente em Bruxelas desde 1976, aonde chegou como exilada política. Trata-se de um trabalho artístico de releitura, no qual aborda o tema de escravidão por meio de intervenções, oficinas, exposições de artes visuais e perfomances. Uma visão contemporânea, criando novas rotas que pretendem estimular a reflexão. A exposição fica aberta ao público entre os dias 13 a 31/7 de seg. a sex. das 9h às 18h e nos sábados das 13h às 17h no Museu da Abolição na Rua Benfica, 1150, Madalena, 3228 3248
Exposição "Marcados"
Quem como eu
curte fotografia e mora no Recife vai ter bons passeios a fazer nesse fim de
semana com temas relacionados a nossa arte favorita, um deles é a exposição “Marcados”
com imagens feitas pela escritora e fotógrafa Cláudia Andujar na tribo indígena
Yanomami, sendo expostas 65 fotos, ainda oferecendo ao público documentos que
contextualizam a realização das fotos, como o “Relatório Yanomami 82”, 1982,
produzido pela Comissão por conta da Criação do Parque Yanomami (CCPY) que é
presidida há anos pela própria Cláudia. Conta ainda com reproduções de fichas
médicas dos Yanomami feitas nesse período, mapa com a localização das aldeias
onde então viviam os índios fotografados e um vasto material de pesquisa sobre
tema. A exposição sempre conta com a presença de Cláudia Andujar, com uma palestra
às 19h, e será ao público dia 16 até o dia 28 desse mês de terça a domingo das
15h às 20h na Galeria Vicente do Rego Monteiro na Rua Henrique Dias, 609,
Derby, 30736772.
sábado, 8 de junho de 2013
Perfil: Annie Griffiths
Então
pessoal, andei divulgando no meu twitter que o blog teria uma nova seção,
chamada “Perfil” nela iria quinzenalmente falar brevemente sobre alguns dos
grandes fotógrafos que temos ao redor do mundo nos dias de hoje. Irei começar
citando os fotógrafos da National Geographic e que são referências na área onde
atuam.
Sob esse
ponto de vista apresento a você a fotógrafa Annie Griffiths, americana de
Mineápolis foi uma das primeiras fotógrafas da National Geographic, entrando
para a organização em 1978, começando a atuar na área ainda durante sua
graduação, formou-se na Universidade de Minnesota em Fotojornalismo. Grande
profissional ela usa sua sensibilidade como ninguém para se expressar através
das suas fotografias marcantes, observadora e boa ouvinte, sabe ser agradável
para deixar as pessoas relaxadas e capturar incríveis momentos do cotidiano das
mesmas: “A tarefa mais difícil para um fotógrafo talvez seja se conectar com os
temas- pessoas -, e a fotografia me ensinou a ouvir de verdade. Só consigo a intimidade
que busco nas minhas imagens numa atmosfera de confiança e compreensão contou
para o “Novo Guia de Fotografia” da National Geographic. Ela conta também que o
fotógrafo deve procurar se informar sobre o que está fotografando e procurar se
sentir dentro dessa atmosfera, participando de maneira ativa nas novas culturas
a serem descobertas e revela técnicas curiosas: “Descobri que pessoas de
diferentes culturas se sentem menos intimidadas quando estou na mesma altura
que ela, ou um pouco mais abaixo”.
Já Fez parte
da elaboração de dezenas de livros, revistas e fotografou em mais de 100 países
, já fez trabalhos com edição, faz palestras e já foi professora em
universidade, e ai gostaram dela? Que tal pesquisar um pouco mais sobre o
trabalho dessa grande fotógrafa? É um pouco difícil achar algum site brasileiro
que fale sobre ela, mas pesquisando dá para achar textos, fotografias e
documentários bem legais!www.anniegriffiths.com Fonte: Novo Guia de Fotografia National Geographic/ Páginas: 36 e 37.
terça-feira, 4 de junho de 2013
Sua câmera pode virar peça de colecionador!
Olá pessoal,
hoje estava pesquisando uns assuntos relacionados à fotografia e algumas
curiosidades e acabei descobrindo algumas interessantes, dentre elas uma que me
chamou a atenção relatava um fato curioso: Que as câmeras compactas podem virar
peças de colecionadores! Questionei-me sobre o que li e depois fui pesquisar
mais a fundo e sim, é verdade! As câmeras compactas mesmo sendo as mais
populares e vendidas no mundo inteiro podem passar futuramente por processo de
“extinção”, o motivo é em decorrência da popularização dos smartphones,
aparelhos de celulares modernos com funcionalidades avançadas e que de certo
modo ajudam a popularizar a arte da fotografia, pois possuem câmeras de
qualidade e uma vasta gama de aplicativos e ferramentas para dar um “tapa” nas
suas fotos deixando-as mais bonitas e divertidas (Hoje já temos exposições
fotográficas onde só foram utilizadas as câmeras desses celulares). Esse avanço
na qualidade nas câmeras dos aparelhos smart é justamente uma possível causa
para uma extinção das câmeras compactas, uma vez que hoje temos celulares com
resoluções próximas a dessas máquinas, porém as lentes e os sensores de
uma compacta sempre será melhor que as
lentes e sensores de um celular, aquela qualidade incrível que você nota nas fotografias
desses telefone vem em decorrência da utilização de telas de altíssima
resolução, o que pode até mesmo enganar nos enganar nos levando a crer que as
fotografias são também de alta definição, o que será contrariado após passar as
fotos para um computador posteriormente. O ideal é que esses celulares só
fossem utilizados como câmera em situações de emergência, mas hoje notamos que
uma pessoa que possui um smartphone não está mais dando importância a sua
câmera compacta, ou seja atualmente quem tem um smart já está satisfeito com a
câmera do seu celular e se desejar mais qualidade irá adquirir uma câmera DSLR, profissional ou semi
deixando dessa maneira uma lacuna que antes eram totalmente preenchidas com uma
câmera compacta e não podemos ignorar o avanço das câmeras implantadas nos
telefones móveis que realmente estão produzindo resultados interessantes. Então
sabe aquela sua câmera pequena de 7MP que está guardada? Ela pode se tornar
peça de colecionador e custar caro daqui a alguns anos, se essa linhagem for
extinta, portanto guarde bem sua câmera. Alguns modelos digitais mais antigos
já estão na mira dos museus e colecionadores! Então é isso pessoal, volto em
breve com um post que irá apresentar uma nova categoria de câmeras digitais.
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