Hoje venho
apresentar uma novidade lançada há alguns meses, que tem potencial para deixar
todos os amantes de fotografia e os mais saudosistas babando, estou falando a
Olympus E-P5, trata-se da mais nova mirrorless (modelos que permitem a troca de
lentes, mas não possuem o espelho reflexivo) da marca, e como já sabemos, as
fabricantes vem buscando ao máximo produzir câmeras com um desenho retro e alta
tecnologia, dessa vez a Olympus resolveu investir alto ao apresentar essa
câmera em maio deste ano. Seu design clássico busca retratar os famosos modelos
da marca dá década de 60 e não economiza no acabamento esmerado, é construída
em um corpo de metal. Como está classificada em uma categoria que faz a “ponte”
entre os modelos compactos e as DSLRs, a E-P5, deixa claro que se assemelha
mais a um modelo avançado, pois possibilita os ajustes de todos os recursos de
maneira manual, dispostos em elegantes e bem acabados botões no gabinete
traseiro. O modelos trás ainda uma tela LCD, inclinável de 3” de alta
resolução, composto de 1,04 milhões de pontos e um sensor de imagem de 16
megapixels e um autofoco bastante preciso, a lente que vem acoplada ao modelo
de 17mm, apesar de não ser o suficiente para o uso em todas as situações,
surpreende pela abertura mínima de f/1.8, que permite fotografar com qualidade
em condições de pouca luz e produz aquele fundo borrado, ou desfocado que é
praticamente impossível de se obter em modelos compactos. A má notícia é que
este modelo ainda não é vendido no Brasil e custa alto no exterior (US$ 1.450),
já dá para imaginar que se este modelo chegar em nosso país com a toda a sua
carga tributária e custos de importação, a Olympus E-P5 não será acessível para
todos, mas mesmo assim valerá a pena para quem presa por um design impecável e
não abre mão da qualidade.
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