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terça-feira, 30 de julho de 2013

Light Painting: Jason D. Page



Light Painting é uma técnica fotográfica, onde o fotógrafo faz desenhos com a luz na busca por efeitos e criativos, mágicos e inesperados nas suas fotografias, consiste em deixar o obturador da câmera aberto, no modo Bulb, enquanto o fotografo com uma fonte luminosa, podendo ser um celular, lanterna, ou qualquer outro meio de se produzir luz, coloca a mesma na frente das câmeras, como a exposição será longa os rastros provenientes da luz formam várias imagens no sensor da câmera, o resultado é sempre interessante, acredito que você já tenha visto fotos de pessoas que ficam na frente do espelho com nomes ou palavras formadas através de luz produzida numa tela de celular, trata-se do Ligth Painting.

Um fotógrafo que domina bastante essa técnica, sem dúvidas é o americano Jason D. Page, quando era pequeno, aos seis anos de idade, era constantemente agredido fisicamente pelo padrasto e em uma noite o menino acordou sendo sufocado e os eu coração parou por certo tempo, nesse curto período, que ele define como “quase-morte” Page se viu andando por uma floresta com cores e texturas inimagináveis e surreais ao mesmo tempo em que sentia prazer e uma grande felicidade, apesar de rápida essa experiência influenciou Page a seguir no mundo das artes, quando acidentalmente numa praia bateu na câmera enquanto fotografava a lua na praia, o resultado foi um risco branco por toda a imagem, nesse momento ele percebeu que tinha reconstituído o seu sonho: “Tive duas noites decisivas na vida: uma quando quase morri e outra quando por meio da fotografia, consegui reconstruir aquela experiência”. A partir desse dia Page começou a andar e procurar florestas, parques e praias desertas para servir de cenário as suas fotografias. Os efeitos luminosos das suas fotos são na maioria das vezes obtidos por meio de fogos de artifício feitos especialmente a pedido dele com as tonalidades desejadas, o resultado é incrível e mágico, impossível não se impressionar com as suas imagens. Durante as várias tentativas para atingir o efeito esperado, Page ressalta algumas das dificuldades que encontra no seu trabalho, já que as fotos são feitas na natureza, ele precisa estar atento as condições climáticas, animais selvagens e insetos, Page já caiu no mar enquanto tentava colocar fogos de artifícios na ponta de um molhe, por isso sua colaboradora e modelo de algumas das suas fotos é a sua própria esposa Courtney. Nas suas horas vagas, dedica-se ao seu site, que criou em 2009, onde dá dicas sobre o light painting e editoriais sobre o tema ( WWW.lightpaintingphotography.com). Uma dica bem legal é a ver a versão online do documentário de sete minutos sobre o trabalho de fotográfico (HTTPS://vimeo.com/66446972), quem quiser saber um pouco mais é só ler a revista Fotografe Melhor, edição 202, que tem uma matéria bem interessante sobre Jason D. Page. 







quarta-feira, 24 de julho de 2013

Câmeras Compactas Avançadas

Como já falei em um post anterior, as câmeras DSLR são destinadas a fotógrafos profissionais ou entusiastas que buscam o máximo de qualidade e precisão nas imagens, mas como tudo tem seu lado negativo, essas câmeras não agradam a todos pelo seu “corpo” grande e que precisa de uma bolsa apropriada para serem carregadas, muitos também não gostam de perder tempo trocando as lentes, ou tirando os protetores delas na hora de fotografar, sem contar que nos centros urbanos em que vivemos andar com uma câmera DSLR é um grande chamativo, primeiramente porque podemos perder uma boa foto, visto que as pessoas podem ficar incomodadas com a presença de câmeras profissionais, vão achar que tudo o que você está fotografando é para ser postado em algum site da internet ou jornal, faça um teste, eu já fiz e as perguntas são sempre as mesmas: “O que você vai fazer com essas fotos?” “Você trabalha em qual jornal?” “Neste local não é permitido tirar fotos para jornais, senhor”. Não podemos desprezar ainda o fato dessas câmeras despertarem o interesse de pessoas, digamos, não muito especiais, já que são chamativas, grandes e valiosas. Para muitos esses são atributos negativos em uma DSLR, embora elas sejam de suma importância para o aprimoramento das técnicas fotográficas, mas como vocês já devem ter ouvido falar, quem faz a foto é o fotógrafo, não a câmera. Bem, chegando ao tema deste post, que são as câmeras digitais compactas avançadas fica evidente o seu posicionamento dentre as categorias de câmeras fotográficas, um modelo, pequeno, não tão caro, discreto e que possua qualidade para agradar tanto os fotógrafos entusiastas como os mais exigentes, nessa busca pela qualidade as grandes fabricantes vem apresentando modelos cada vez mais avançados e com recursos próximos das DSLRs. Muitas dessas câmeras são utilizadas no cotidiano pelos fotógrafos profissionais e permitem ajustes manuais para exposição, por exemplo. Outro ponto que é bastante criticado nas compactas é o alto ruído nas imagens com ISO mais alto, fazendo com que as fotografias percam qualidade e definição, mas esse problema vem sendo amenizado pelo uso de sensores de imagens mais sofisticados, então vou citar aqui alguns desses modelos, lembrando que o foco aqui é qualidade das imagens, não das filmagens.


Canon Powershot G1X

Modelo lançado em 2012, é um dos melhores da marca, sendo uma compacta avançada de alta qualidade, possui resolução de 14.3 megapixels, um grande sensor CMOS, uma tela de LCD giratória de 3”, um zoom óptico de 4x, ISO de 100 a 12800 e uma abertura da lente de f2.8 a f5.6, permitindo com que a mesma possa tirar fotografias em baixa condições de iluminação mantendo a qualidade de imagem e ainda conta com uma sapata para flahs externo e com um visor ocular, que vem sendo deixado de lado pelos fabricantes nos sue modelos compactos.





Nikon P7100

Modelo mais sofisticado entre as compactas da Nikon, e adorada pelos sites de avaliação de câmeras fotográficas, muitos deles, deixam claro “Se você é amador, fuja da P7100”, pois está câmeras conta “só” com 16 botões em  seu corpo, isso pode agradar bastante os fotógrafos profissionais, mas em contrapartida pode deixar confuso os fotógrafos mais amadores, o modelo trabalha bem com ISO alto sem perder qualidade, e conta com um sensor CCD de 10.1 megapixels, que pode parecer pouco, mas é mais do que o suficiente se você não deseja imprimir um pôster. Seu zoom óptico é de 7,1x e uma abertura máxima da lente de f2.8, visor ocular e sapata para flash externo.




Fuji FinePix X100

De longe, este é o modelo mais bonito do breve comparativo, mesmo este fator não influências muito na compra uma compacta avançada, não dá para deixar de apaixonar pelo desenho retro e pelo ótimo acabamento dessa câmera, o que é justificável pelo seu alto preço, mas indo ao que importa vem equipado com um grande sensor de imagens CMOS, do tamanho das DSLRs, o que faz com que a mesma entregue uma boa qualidade de imagem em um ambiente com pouca iluminação, possui 12.3 megapixels, além de uma lente com abertura de f2.0 (A mais dá aquela efeito de fundo desfocado) e ISO de 100 a 12800, e sapata para flash externo.





Lumix  DMC-LF1

Lançado neste ano, essa compacta da Panasonic tem preço ligeiramente inferior ao dos outros três modelos citados, mas não se engane, ela vem equipada com as poderosas e sofisticadas lentes Leica, e como não poderia ser diferente sua ficha técnica é respeitável, controles manuais, sensor CMOS de 12 megapixels, zoom óptico de 7,1x, lente com abertura que vão de f2.0 a f5.9 e faixa de ISO de 80 a 12800 (a mais versátil dos modelos comparados) e conta ainda com um anel ao redor da lente para o controle de algumas de suas configurações, como a abertura e velocidade, visor ocular e é a única do comparativo a oferecer o Wi-Fi e NFC, o seu preço um pouco inferior pode ser justificado pela ausência da sapata para flash externo.





Sony DSC-RX100

Não posso deixar de citar esta poderosa câmera da Sony, com 20.2 megapixels, ela é a menor do comparativo e muitos profissionais a consideram a melhor câmera compacta já produzida, este modelo possui o maior sensor já colocado em uma câmera de bolso junto com uma lente Carl Zeiss com a menor abertura do comparativo (f1.8!), produzindo imagens nítidas em ambientes com pouca iluminação e com aquele fundo desfocado, como poucas compactas conseguem fazer, além de um modo macro impressionante de 5cm, mas essa bela câmera não vem com visor óptico, nem com a sapata para flash externo.



terça-feira, 16 de julho de 2013

Exposição: #1cartaparamarselha




Uma boa dica para quem curte exposições de fotografia e mora no Recife, é a exposição “#1cartaparamarselha” na Torre Malakoff, ocupando quatro salas da mesma, o fotógrafo Camilo Soares, que apresenta fotos impressas em lambe-lambe e registros das intervenções realizadas nas ruas do Recife. Estampada em uma das paredes, está o mapeamento dessas intervenções e o blog com acesso ao público. Há também a Santa Caixa onde os visitantes podem depositar suas cartas e a exibição do vídeo “cartaprorecife”, com intervenções de alguns artistas locais sobre fotografias da exposição coladas no centro do Recife.  Quem quiser conferir de perto é só ir à Torre Malakoff até o dia 28 na Praça do Arsenal da Marinha, com entrada gratuita. 10h às 18h – ter a sex/ 15h às 18h – Sab e dom. Tel: 3184 3180/ 3184 3145.
                                      

domingo, 14 de julho de 2013

Perfil: Steve McCurry



Seguindo nosso panorama dos grandes fotógrafos do mundo, neste post apresento Steve McCurry, um estadunidense nascido em 1959, e que é considerado um dos maiores fotógrafos da atualidade, estudou cinematografia, na Universidade do Estado da Pensilvânia, mas acabou se formando em artes cênicas em 1974. Sua paixão pela fotografia começou a se desenvolver quando ele produzia imagens para um jornal da sua universidade, posteriormente começou a trabalhar como foto jornalista, o que lhe rendeu muito prestigio ao fotografar conflitos internacionais no Afeganistão, Camboja, Filipinas, Líbano, entre outros. Aos 27 anos Steve decidiu dar uma reviravolta na sua vida e abandonou tudo o que tinha e começou sua aventura numa viajem a Índia, segundo ele o objetivo inicial era passar 12 semanas no país, mas acabou permanecendo lá por dois anos e retornou com 200 rolos de filme repleto de fotografias e totalmente apaixonado pela região, desde então ele fez mais de 85 viagens para aquele país: “As cenas que testemunhei na Índia são uma inspiração para um fotógrafo de festivais com multidões a perder de vista, tradições antigas que exigem uma reverência digna, matizes profundo tatuados no rosto, padrões impressos em roupas e símbolos pintados em paredes. Na Índia, como em toda a Ásia, uma conexão com o passado parece manter as crenças firmes, enquanto a modernidade indica outra direção”. Foram esses contrastes que motivaram as suas diversas viagens  a região.

Sua foto de maior destaque sem sombra de dúvidas é a da menina afegã, refugiada, que foi usada na capa de National Geographic em 1985, é e considerada a imagem mais reconhecida no mundo. “Não há como prever uma foto assim. Às vezes a gente trabalha um mês inteiro e não consegue nada. Mesmo depois de tanto tempo de profissão, ainda não sei como captar uma imagem que fique gravada na memória coletiva. Tudo o que eu faço é seguir minha intuição”. Dentre as suas técnicas fotográficas podemos destacar o que mais caracteriza suas fotografias, a cor, o contraste a sutileza principalmente a percepção, embora o mesmo dissesse que pouco lhe importa a cor, o ângulo ou a luz para uma boa fotografia. O mais importante, segundo ele é o momento em que a pessoa revela a sua alma, deixando transparecer a sua essência.









quarta-feira, 10 de julho de 2013

DSLR de Entrada


Qual a melhor câmera DSLR para quem está iniciando? Como vocês já devem saber, sou um entusiasta nesse mágico mundo da fotografia e já fiz dezenas ou até mesmo centenas de vezes esta pergunta a mim mesmo, afinal não temos experiência, mas sabemos que uma boa câmera de é de suma importância para aprimorar e praticar as nossas recém adquiridas técnicas fotográficas, não dá para continuarmos nos aventurando com um modelo compacto que praticamente não é possível sair do modo automático, o que acaba limitando a nossa curva de aprendizado. Para quem ainda não sabe do que se trata um modelo DSLR, de maneira simplificada, é aquela em que a imagem vista pelo visor ocular (não a tela de LCD) é a mesma “vista” pelas lentes e é refletida através de um espelho e um prisma pentagonal, o que pode ser conferido em posts anteriores.
O que devemos ter em mente é o seguinte princípio: Toda câmera profissional é uma DSLR, mas nem toda DSLR é profissional, portanto uma câmera de R$2,000 é um modelo amador/entusiasta, que é o nosso caso, e uma profissional propriamente dita, são modelos que custam acima dos R$10,000, um pouco caro, não acha? Pois bem, eu também acho. O que queremos é uma câmera que seja relativamente barata, mas que seja perfeita, somente isso, e saiba que é possível achar uma que se adéqua ao seu perfil.
 No início deste ano comprei minha primeira DSLR, após um longo período de pesquisas em sites, reviews, e consultas a vários fotógrafos, e posso dizer que os fatores analisados foram muitos, como preço, durabilidade, custo das lentes e acessórios, confiabilidade da marca, duração da bateria, facilidade de manuseio, características técnicas, dentre outros.

Algo que os fotógrafos mais experientes sempre me disseram, é que o termo “A melhor câmera” é muito relativo e depende bastante do uso e das necessidades de que você terá enquanto está usando a sua câmera, e cada fabricante com os seus respectivos modelos terão pontos positivos e negativos e que podem acabar influenciando para a compra da “Sua câmera perfeita”. Nesse post vou resumir citar de maneira resumida as mais baratas e bem avaliadas DLSR’s de entrada disponíveis no mercado nacional bem como o seu preço médio, caso você se interesse é aconselhável pesquisar mais sobre o modelo específico e para isso irei deixar o link para um excelente site de avaliação de câmeras aqui no Brasil.




Canon T3: Também conhecida como Canon EOS 1100D, é o modelo de entrada mais barato da marca em produção, perfeita para quem está dando os primeiros passos para a fotografia digital de alta qualidade, pois dispões de modos automáticos de ajustes, bem como possui o modo totalmente manual e grande disponibilidade de lentes e acessórios, no mercado é possível encontrá-la entre R$1,500 e R$2,000 http://www.cameraversuscamera.com.br/cameras/cslrt3/ck_cslrt3.htm




Nikon D3100:  A “professora” da Nikon, trata-se de um modelo popular que dispõe do modo “Guia” que ajuda ao fotógrafo extrair o máximo do equipamento, e ainda carrega consigo a qualidade óptica da marca, com toda a sua disponibilidade de lentes e acessórios, o resultado não poderia ser outro, obteve o honroso título de câmera mais vendida de Japão no ano de 2011, seu preço fica entre R$1,500 e R$2,500. http://www.cameraversuscamera.com.br/cameras/nslr3100/ck_nslr3100.htm




Sony Alpha SLT A37: Apesar de não ser muito utilizada no meio profissional, é inegável a busca da Sony no desenvolvimento de tecnologias para suas câmeras da linha “Alpha”, tendo como sua representante mais barata a SLT A37, modelo lançado na metade do ano passado e quem se destacado pela avaliação muito positiva em diversos sites especializados, o único porém é para a disponibilidade de lentes e acessórios que são menores que nos modelos das consagradas Nikon e Canon, e podem apresentar valores mais altos. http://www.cameraversuscamera.com.br/cameras/slrslt37/ck_slrslt37.htm

sexta-feira, 5 de julho de 2013

As Câmeras Mais Caras Do Mundo



Galera, o post de hoje é superlativo, em todos os sentidos que a palavra permite, vou falar do existe de mais moderno (e caro) no mundo da fotografia, já sabemos que essa fantástica arte não é nada barata, tanto por suas câmeras, lentes ou acessórios, mas algumas marcas extrapolam o limite do aceitável, ao menos para a grande maioria, e fabricam câmeras com preços mais altos que o de carros populares. Sempre vemos fotógrafos usando modelos da Canon, Nikon ou Sony em menor número, são elas as marcas mais populares entre os amantes da fotografia, mas duas marcas se destacam por possuir modelos com alta qualidade de fabricação e padrão inigualável em acabamento e tecnologia, são elas a Leica e a Hasselblad. Então vamos a esses dois monstros.




 Leica S2:

Trata-se da mais sofisticada câmera da Leica, marca que é reconhecida pelo seu padrão de construção, com modelos feitos a mão, algo raro hoje em dia, e que resulta em verdadeiras obras primas admiradas no mundo todo. Lançada no início do ano, a S2 possui “só” 37,5 megapixels em um sensor de 45x30mm, quase 60% maior dos implantados nas mais sofisticadas câmeras Full Frame, ainda é equipada com um sistema de duplo obturador e é resistente a água e a poeira, além de ser construída em um corpo altamente robusto e altíssima qualidade óptica, os seus criadores ressaltam que com esta câmera não será mais necessário recorrer a programas e edições de fotografia, tamanha a definição da sua imagem. O preço? Somente R$75,000 no Brasil, gostou?








Hasselblad H4D-200MS 

Se você ainda não se contentou com o modelo da leica, apresento aqui, a mais cara câmera digital vendida no mundo atualmente, esse modelo é um verdadeiro monstro lançado em 2011 com 200 megapixels de resolução! Ok, esse número é um pouco exagerando e mentiroso, são 50 MP efetivos, mas que através de uma tecnologia de múltiplas imagens que são unidas posteriormente e podem acabar resultando nesse número gigantesco, sua escala de ISO vai de 50 a 800, nada impressionante. O modelo é destinado a fotógrafos profissionais que buscam tirar fotos com a mais alta qualidade possível. Mas o que mais chama atenção nessa câmera é mesmo o preço, no Brasil esse modelo chega a custar R$90,000! Quem sabe um dia nos encostamos numa dessas, sim?








terça-feira, 2 de julho de 2013

Leica Null-Serie





Quando falamos no mundo da fotografia, já sabemos que os valores das câmeras, lentes e acessórios podem ser bastante elevados, a busca pela qualidade e perfeição não tem preço e por isso os mesmos acabam sendo proibitivos, mas afinal qual foi a câmera mais cara já vendida no mundo?  Não vou falar de um modelo que está atualmente a venda, mas de um que extrapolou todos os recordes ao redor no mundo no quesito “preço”, chama-se Leica Null-Serie. Essa marca alemã, fundada em 1913 é conhecida mundialmente pela sua qualidade incomparável, tanto em tecnologia como em acabamento, o que acaba justificando os altos valores da suas câmeras e lentes, e foi um dos seus modelos fabricados na década de 20 que alcançou a bagatela de 2,16 milhões de euros (aprox. 5 milhões de reais) em um leilão realizado em Viena no ano passado. A Leica Null-Serie é um raro exemplar 35mm protótipo fabricado em 1923 numa série de 25 câmeras, das quais apenas 12 ainda estão “vivas”, o que faz este modelo se tornar ainda mais precioso é o fato dela representar a primeira linhagem da Leica, fabricada a mão e ainda funciona perfeitamente. Sabemos que a marca é sinônimo de qualidade e que nenhuma outra é superior as câmeras produzidas por ela, mas vocês pagariam esse valor por uma delas?